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terça-feira, 20 de julho de 2010


hoje é dia do amigo...


O Dia Internacional do Amigo, celebrado a 20 de julho, foi primeiramente adotado em Buenos Aires, na Argentina, com o Decreto nº 235/79, sendo que foi gradualmente adotado em outras partes do mundo.
A data foi criada pelo argentino Enrique Ernesto Febbraro. Com a chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969, ele envioucerca de quatro mil cartas para diversos países e idiomas, instituir o Dia do Amigo. Febbraro considerava a chegada do homem a lua "um feito que demonstra que se o homem se unir com seus semelhantes, não há objetivos impossíveis". Assim, durante um ano, o argentino divulgou o lema "Meu amigo é meu mestre, meu discípulo é meu companheiro".
Aos poucos a data foi sendo adotada em outros países e hoje, em quase todo o mundo, o dia 20 de julho é o Dia do Amigo, é quando as pessoas trocam presentes, se abraçam e declaram sua amizade umas as outras, na teoria.
No Brasil, apesar de não ser criada por lei, o dia do amigo é comemorado popularmente em 18 de abril. No entanto, o país também vem adotando a data internacional, 20 de julho, sendo inclusive instituída oficialmente em alguns estados e municípios.

20 anos da morte de cazuza


os 20 anos da morte de cazuza foram lembrados dia 07 de julho de 2010


Cazuza deixou uma marca indelével na música e na cultura popular brasileiras. Com uma obra musical que vai do rock à bossa-nova, Cazuza é herdeiro da geração beat americana e do Tropicalismo brasileiro. Com irreverência e deboche, ele mexeu com cabeças e corpos nos anos 80, traficando palavras de ordem numa linguagem de amor e desordem. Assim despontou para o estrelato. O legado de Cazuza, porém, não foi apenas musical. Ao morrer, ele deixou como herança para o Brasil, uma mulher, sua mãe, que deu continuidade à sua obra.
Pouco depois da morte do filho, vítima da AIDS, Lucinha Araújo arregaçou as mangas e fundou a Sociedade Viva Cazuza, destinando os direitos autorais gerados pela obra do cantor a uma instituição dedicada a salvar vidas de crianças vítimas da AIDS. Mais que mãe, Lucinha Araújo sempre foi a melhor amiga de Cazuza, confidente e aliada, que o acompanhou de mãos dadas em todas as batalhas da vida, até o último suspiro.
Guerreira por natureza, Lucinha confessa hoje que milênios podem passar, mas jamais passará a dor da perda do filho que ela considera a jóia mais preciosa que a vida lhe deu. Passados exatos 20 anos da morte de Cazuza , a dor até hoje acompanha Lucinha dia e noite. Mas ela não se importa. Até gosta. “Porque a dor”, diz ela sem pieguice, “é uma maneira de ter o Cazuza sempre comigo”.